RE: Operation Raccoon City traz história hipotética ao universo da série, diz Capcom

Por meio de um jogo de perguntas e respostas no Twitter da Slant Six Games, a Capcom frisou que a história de Resident Evil: Operation Raccoon City é paralela e hipotética ao universo da série.

Os questionamentos dos fãs foram respondidos por Yasuhiro Seto (diretor) eMasachika Kawata (produtor) no Ask The Producers - ou pergunte aos produtores, em português.

Confira os principais trechos da publicação (versão original):

- O título traz uma história paralela para a série principal, então é hipotética e não faz parte da linha do tempo central. Isso ajudou a Capcom a seguir por outra forma de jogabilidade.

- O jogo não conta com modo competitivo ou cooperativo offline em split-screen - tela dividida, em português. No entanto, vão existir opções online para os dois modos.

- Hunk não pode ser controlado na história principal, mas pode ser jogado no modo "Heroes".

- Os cenários estão essencialmente presentes em ordem cronológica. São histórias hipotéticas que estão presentes em Resident Evil 2 e Resident Evil 3.

- Os personagens do modo "Heroes" não são jogáveis no modo principal de jogo offline.

- Todos os personagens têm as mesmas habilidades no modo de confronto entre os jogadores.

- A Capcom teve a ideia de adicionar uma opção para controlar inimigos como Lickers, Hunters e Tyrants no inicío do desenvolvimento do jogo, mas o foco acabou sendo para o modo de batalha e cooperativo contra as criaturas.

- O foco do modo "Heroes" é destruir todos os personagens heróis do outro time. Os jogadores derrotados perdem o seu personagem herói, mas podem continuar a jogar para proteger os outros que estão na equipe.

- Quando questionados sobre as tecnologias avançadas utilizadas pelos personagens em 1998, a Capcom voltou a frisar que a história do jogo é hipotética.

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